No Brasil, relatório da Inditex mostra aberturas de filiais no país e a primeira Zara Home no Rio
Redação
redacao@brasileconomico.com.br
As vendas líquidas do Grupo Inditex controladora da grife de roupas e acessórios Zara subiram 7% e chegaram a 12,7 milhões, no período de fevereiro a outubro deste ano, segundo balanço divulgado ontem pela companhia.
O lucro líquido nos nove primeiros meses do ano cresceu 1%, em 1, 7 milhões.
Em 31 de outubro, a Inditex tinha com 6.570 lojas em 88 mercados pelo mundo e estava presente também em plataformas de vendas on-line em 27 mercados na Europa, América e Ásia, com o início das operações na Coreia do Sul e no México.
Ainda segundo o relatório da Inditex, o grupo continua em processo de expansão global de seu modelo integrado e lojas físicas e Internet.
O número de lojas na Europa aumentou em 154. Outras 34 filiais foram abertas nas Américas e mais 70 na região da Ásia e no resto do mundo.
Especificamente, no mercado britânico, foi lançada unidade da marca Stradivarius.
Já a grife Massimo Dutti abriu loja na Áustria e a Pull & Bear, abriu a primeira filial nas Filipinas.
Entre as aberturas mais importantes deste período também se destaca no relatório quatro novas lojas da Zara na Austrália (Sydney, Perth e Brisbane), outras quatro na Alemanha (Bremen, Stuttgart, Berlim e Hagen), três no Brasil (Fortaleza, Santa Catarina e Vila Velha), duas nos Estados Unidos (Califórnia e Virginia), duas no Japão (Osaka e Kawasaki), oito novas lojas da rede na China.
A marca Zara Home também abriu filiais, segundo informações da Inditex, em áreas consideradas de referência para a companhia como como Osaka, Nagoya e Rio de Janeiro, no shopping Village Mall.
O processo de implementação da tecnologia de Identificação por Rádio Frequência (RFID) continuou dentro do cronograma e a expectativa da companhia é fechar este ano como dispositivo em cerca de mil lojas Zara incluindo todas as unidade na Espanha, Portugal, Estados Unidos, Irlanda, Suécia, Noruega, Finlândia, Dinamarca, Suíça, Áustria, Hungria, República Checa, Eslováquia, Croácia, Bulgária e Sérvia.
A meta é implantar a etiqueta inteligente em todas as unidades até 2016.
Brasil Econômico – SP