LUIZ-GUSTAVO-PACETE
15 de Outubro de 2015 10:01
A Staples, uma das maiores redes mundiais de materiais para escritório e informática do mundo, estuda, há alguns anos, a entrada física no Brasil, a instabilidade econômica, porém, fez com que a marca americana adiasse por algumas vezes seu projeto.
A rede chegou ao Brasil, em 2005, com a aquisição da Officenet. Em menos de dez anos, conquistou uma base de 65 mil clientes, sendo cerca de 7,5 mil ativos por mês. Em setembro de 2014, abriu uma pop-store no Shopping Market Place, em São Paulo e na última terça-feira, 13, chegou de vez ao País com o anúncio da inauguração de uma loja na Avenida Paulista em 6 de novembro.
Entendemos que uma loja pode reforçar o nosso diferencial, além de ser um excelente veículo de marketing, diz João Paulo Amadio, diretor comercial da Staples Brasil.
De acordo com Amadio, a primeira unidade física serviu como forma de interação com os clientes. A experiência foi muito positiva aprendemos muito com relação a processos internos e, sobretudo, entendemos que uma loja pode complementar nosso modelo de negócio, explica.
A nova loja servirá como um ponto de interação entre os clientes que compram no site da marca. A empresa também possui uma estratégia com as PME’s e os clientes corporativos por meio de um programa que facilita o processo de compra de suprimentos de empresas de todos os portes.
A loja da Avenida Paulista ofercerá também serviços de impressão digital, cópias e gráfica rápida, como a produção de cartão de visita e folders.
Questionado sobre a abertura de novas unidades, Amadio não acredita em inaugurações no médio e curto prazo. A Staples acredita no potencial do mercado brasileiro. Conhecemos os desafios e os importantes players que já estão aqui há muitos anos. Ao mesmo tempo, acreditamos muito em consistência para crescer. Primeiro, testamos o modelo da pop-up store, que foi satisfatório. Agora, vamos colocar muito foco na nossa primeira loja no país, ressaltou.
Meio e Mensagem on-line – SP