O smartphone é utilizado por 71% deles, e 46% compram via aplicativos. O estudo mostrou ainda que 88% administram a renda em suas casas e são os responsáveis pelas compras.Houve um grande crescimento comparado às edições anteriores da pesquisa. Em 2018, 46% disseram que compravam por meio de smartphones e, no ano seguinte, o número subiu para 64%. Já em 2017, 46% usavam aplicativos na hora da compra.
O perfil desses consumidores
Outro objetivo foi mostrar o motivo do consumo deste público, sobretudo, os locais mais frequentados. De acordo com o estudo, o consumo da maioria dos entrevistados está ligado a itens básicos.
Foi revelado que 53% dos consumidores vão semanalmente a redes de supermercado e 41% consomem semanalmente produtos de farmácias.
Além disso, a pesquisa mostrou que 30% não frequentam shoppings centers e 35% frequentam e têm itens de compras selecionados. Número maior do que o ano passado, quando foi registrada uma frequência de 30% nos shoppings.
Os shoppings centers registraram uma leve queda de 68% para 65%. Já as farmácias e drogarias conquistaram o público e obtiveram 84% de aprovação.
Esses dados são referentes às experiências dos entrevistados quando realizam compras nesses locais.
A Pesquisa
Foram entrevistados 503 consumidores pelo país e os mais importantes segmentos do varejo nacional, com faturamento acima de R$ 500 milhões anual.
Segundo o IBGE, nos próximos 20 anos a população acima de 60 anos chegará a 88,9 milhões de brasileiros (39,2% da população). Por isso, o país está proporcionando novos métodos de compra e novos negócios.
Logo, cada vez mais, a população acima de 60 anos está se adaptando a esses recursos.
A tendência é que a população brasileira envelheça mais rápido e, por isso, a pesquisa foi realizada. O estudo trouxe uma perspectiva maior para a economia do país com base no maior público brasileiro, os idosos.
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