Apesar de ter encolhido no ano passado, o mercado brasileiro de vendas diretas manteve sua posição como o sexto maior do mundo. Esse setor inclui as empresas que vendem no modelo “porta a porta”, como Natura e Avon. Em 2016, o volume de negócios recuou 2,4%, para R$ 40,4 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD).
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Ainda assim, o Brasil se manteve na sexta posição do ranking global de vendas diretas, atrás de Japão, Alemanha, Coreia do Sul, China e Estados Unidos. O mercado brasileiro representa 5% do segmento mundial e continua sendo o mais importante da América Latina, conforme dados da World Federation of Direct Selling Associations (WFDSA).
Fonte: Estadão