A participação dos sites e aplicativos mobile Pontofrio.com, Extra.com.br, CasasBahia.com.br, Cdiscount.com.br e Barateiro.com – que são controlados e operacionalizados pelo grupo Cnova – subiu para 31% em 2015, superando o resultado de 18% obtido em 2014. A categoria Telefones & Celulares liderou a lista das mais visualizadas no período via smartphones, seguida por Móveis e Eletrodomésticos. Já os departamentos mais comercializados, pela ordem, foram Telefones & Celulares, Eletrodomésticos e Tvs e Vídeos.
No 4º trimestre de 2015, as páginas e os apps mobile das marcas da Cnova foram responsáveis por 38,2% do número total de acessos, contra uma participação de 21,7% no mesmo intervalo de 2014. As versões dos sites e aplicativos para dispositivos móveis receberam, ao todo, 282 milhões de visitas no ano passado, um aumento de 111% em comparação a 2014, quando a quantidade contabilizada era de 133 milhões. Os aplicativos das lojas Pontofrio.com, Extra.com.br, CasasBahia.com.br e Cdiscount.com.br chegaram, juntos, a mais de 2,8 milhões de downloads em 2015.
Para o diretor de TI da Cnova, Regis Borghi, esse crescimento se deve à mudança comportamental das pessoas no relacionamento com as mais diversas atividades do dia a dia. “A conectividade por aparelhos móveis ganha cada vez mais proporção no Brasil e conquista novos adeptos por proporcionar mais comodidade e agilidade nas tarefas cotidianas, como na troca de mensagens, na leitura de notícias e, no nosso caso, na compra de produtos. O desktop continua sendo o canal mais representativo para a Cnova no tráfego de clientes, mas a migração para o m-commerce deve ser ainda mais intensa com a entrada volumosa de novos usuários nesses meios de comunicação”.
De acordo com o 33º Relatório Webshoppers, pesquisa anual do E-bit que avalia o perfil do comércio eletrônico no Brasil, 14,3% das compras online foram realizadas via smartphone no país em 2015, elevação de 47% ante 2014, quando a porcentagem era de 9,7%. O estudo também revela que 35% das visitas virtuais dos consumidores a lojas do setor de varejo foram feitas por celulares ou tablets.