A Natura lançou a “Aliança Regenerativa”, uma coalizão com o objetivo de acelerar a adoção de práticas regenerativas composta por fornecedores de diversos setores. O grupo já conta com mais de 50 signatários e receberá apoio e capacitação para avançar em práticas sustentáveis, contribuindo para o alcance das metas definidas na Visão 2030 da companhia e para divulgar inovações no mercado.
Além do mapeamento de maturidade, está previsto no plano de trabalho o desenvolvimento de ações conjuntas com a Natura, focadas na redução de emissões de carbono, circularidade, rastreabilidade de matérias-primas, diversidade e direitos humanos.
“Sabemos que não é possível realizar mudanças significativas e estruturais de forma individual. Por isso, constantemente, compartilhamos nossa expertise e também aprendemos com outras empresas e fornecedores, dentro e fora de nossa rede”, avalia Josie Romero, vice-presidente de Operações, Logística e Suprimentos da Natura.
Os membros da Aliança também terão acesso exclusivo a projetos de inovação e a especialistas de sustentabilidade da Natura, bem como acompanhamento com a equipe de cadeias sustentáveis da companhia, entre outros benefícios.
O lançamento da Aliança Regenerativa aconteceu no Centro de Inovação da Natura, em Cajamar (SP), durante a Premiação Embrace, evento que reconheceu o desempenho dos fornecedores e parceiros da Natura e Avon que mais contribuem para a geração de impacto positivo em suas áreas de atuação.
Originalmente conhecido como QLICAR, desde 2005 o programa busca fortalecer as relações com parceiros por meio do monitoramento de performance e alinhamento estratégico. Como critério de escolha dos ganhadores, foram levados em consideração seis pilares que suportam a visão e estratégia da companhia:
- Compromisso com a vida
- Qualidade
- Capacidade
- Competitividade
- Serviço
- Inovação.
“A Aliança Regenerativa é mais um passo para acelerarmos a adoção de práticas sustentáveis em toda nossa cadeia de valor, transformando desafios socioambientais em oportunidades de negócios e prosperidade”, conclui Romero.
Fonte: Mercado & Consumo