Por Vanessa Loiola | As empresas do varejo farmacêutico têm optado por energia renovável em seus estabelecimentos por ser uma operação com menor custo. Além disso, a escolha das varejistas também se dá em razão de ser uma oportunidade de contribuir para a preservação do meio ambiente e de se posicionar a favor dos valores relacionados à sustentabilidade.
Desde 2021, a GreenYellow fechou contratos com alguns players do segmento, como Extrafarma, Panvel, Grupo DPSP e Profarma, para a construção de usinas solares na modalidade de Geração Distribuída (GD), totalizando o fornecimento de 16,51 MWp. O objetivo da empresa é direcionar o volume contratado para o consumo sustentável de suas lojas.
Para isso, a Extrafarma contratou 2,6 MWp anuais, que construiu uma usina solar na cidade de Cedro (CE) para atender a demanda. O recurso gerado na fazenda fotovoltaica abastece atualmente 89 lojas da rede. Esse número representa 98% das lojas no estado.
No mesmo ano, a GreenYellow também estabeleceu contrato com o Grupo Profarma para o fornecimento anual de 3,07 MWp de energia solar. Sob esse acordo, a companhia tornou-se responsável por abastecer 147 das 200 lojas pertencentes ao grupo com energia limpa.
Este projeto abrangeu todas as 72 unidades da Drogaria Rosário, no DF, além de 34 das Drogarias Tamoio e 41 da Drogasmil, ambas redes no estado do Rio de Janeiro. No ano seguinte, a Panvel Farmácias firmou acordo para a contratação de 2,81 MWh anuais, volume equivalente ao consumo energético da operação de 80 lojas da rede.
Ainda em 2022, o grupo farmacêutico DPSP – responsável pela operação das Drogarias Pacheco e da Drogaria São Paulo – fechou acordo com a multinacional francesa para receber 8,03 MWp, derivados da geração de energia solar de cinco usinas, na modalidade de GD, localizadas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal.
Fonte: Portal Solar
