Para tornar a exposição mais produtiva, a rede gaúcha Zaffari trabalha com novas propostas. Confira galeria de imagens
Tradicionalmente usado para expor itens promocionais (tenham bom giro ou não), o ponto extra tem sido alvo de questionamentos e mudanças. Afinal, nem sempre a boa negociação com o fornecedor resulta em aumento de vendas e boas margens. A rede Zaffari, com 34 unidades e um faturamento de R$ 4,7 bi no ano passado, vem testando modelos diferentes, sem abandonar as negociações oportunas.
A nova loja de São Paulo, inaugurada em 27 de julho, traz vários exemplos. Erguido pela própria empresa, o supermercado tem colunas ao longo dos corredores, nas quais são acomodadas pontos extras de produtos complementares ou de itens que não estão no local de exposição original.
Já nos pontos extras frontais, a exposição é de SKUs diferentes de um mesmo fabricante ou da mesma família de consumo. “Cada item da lista de compras do shopper envolve outros tantos itens, por isso estamos trabalhando mais intensamente a associação de produtos”, disse Cláudio Zaffari, diretor da companhia, durante a inauguração da loja paulistana. A nova unidade tem 4.420 metros quadrados.