O Walmart tomou os primeiros passos para assegurar que alimentos como maçãs, abóboras e amêndoas continuem nas prateleiras diante de uma eventual extinção de abelhas. Nesse mês, a rede global de supermercados registrou a patente para um “Drone de Polinização” que seria capaz de polinizar as flores e cultivos da mesma foram que uma abelha faria. Um drone entraria com câmeras e sensores para identificar pólen em uma flor antes de ir para outra.
As abelhas robô também teria “pelos pegajosos” que poderiam extrair pólen e mantê-los até que o Drone de Polinização chegue a outra flor. “Em anos recentes, a quantidade de polinizadores (formigas, abelhas, besouros, borboletas, vespas, etc…) tem estado em forte declínio, o que leva a redução da fertilidade e biodiversidade dos cultivos e a redução da produção”, diz o registro da patente.
“Enquanto houve tentativa de fertilizar cultivos de polinizar cultivos através do polvilhamento, a pulverização geral de pólen de um avião sobrevoando é sem alvo e um percentual significativo do pólen não deve alcançar os cultivos alvo devido a velocidade do avião e o vento que intervém”, continua o texto.
O Drone de Polinização foi uma das seis patentes registradas pelo Walmart. Todas foram centralizadas para ajudar a companhia a concorrer com a Amazon no mercado de alimentos frescos. A companhia também patenteou uma máquina que aprende a rastrear pestes e também monitorar a sanidade de cultivos. Os drone pulverizariam pesticidas e voariam através de pássaros que assustariam as pragas para longe.
Fonte: Agrolink