A rede de supermercados Villefort Atacadista deve encerrar 2019 com um crescimento de 18% no faturamento, na comparação com o resultado de 2018, passando de R$ 1,3 bilhão para R$ 1,5 bilhão no período.
A perspectiva é do presidente da empresa, Virgílio Villefort, que está apostando em expansão física da rede, inclusive para além de Minas Gerais. Só este ano, o grupo investiu R$ 74 milhões em quatro novas lojas. A rede possui 24 unidades ao todo.
“Avaliamos 2019 como um bom ano para a empresa e a ideia é continuar crescendo no ano que vem”, afirma o presidente. A rede alcançou um marco importante este ano: a abertura da primeira unidade fora do território mineiro. Inaugurada em setembro, ela fica em Jataí, em Goiás. “Essa foi a primeira, mas vamos estudar novas possibilidades de negócios fora do Estado”, garante.
Além dela, a rede também abriu, este ano, uma unidade em Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Durante a inauguração, o presidente afirmou que as expectativas para a operação eram altas, pois se trata de um município com bairros populosos. A loja tem 21 checkouts e 300 vagas de estacionamento.
O investimento de R$ 74 milhões previstos para as novas unidades em 2019 ainda contempla outras duas operações em novas instalações, sendo uma em Itabira, na região Central, e uma em Montes Claros, no Norte de Minas. A expectativa é que ambas sejam inauguradas em novembro.
Com as novas unidades, o Villefort chegará a 24 unidades. Juntas, elas devem gerar um faturamento R$ 1,5 bilhão este ano, o que representa um crescimento de 18% em relação a 2018. O resultado deve colocar a companhia em destaque no setor mais uma vez. Este ano, o Villefort foi uma das “top 20” no Ranking Abad/Nielsen edição 2019 – ano base 2018. Ela ocupou o 10º lugar na lista, que leva em consideração a contribuição de cada empresa para o faturamento do setor.
A rede atua no segmento de atacarejo e tem aproximadamente 12 mil itens que atendem pequenos supermercados, comércio em geral, sistema hoteleiro, pequenos empreendedores e o consumidor final.
Fonte: Diário do Comércio