Oferecer uma boa experiência para os consumidores é prioridade na Daki e a chave para se destacar em um segmento marcado por baixas margens de lucro
Por Redação
No mundo do quick commerce (q-commerce) fazer um delivery em minutos é essencial, mas só vale ser rápido se a qualidade não for deixada de lado. É nisso que acredita o unicórnio brasileiro de mercado online Daki. Desde o começo, a experiência é prioridade da startup porque só volta a comprar quem gosta e “essa batalha se ganha na recorrência”, como explica o fundador e CMO, Alex Bretzner. A preocupação com a experiência se traduz nas ações da companhia, como a criação de uma marca própria e o uso de dados para definir o sortimento das dark stores, e é a chave para garantir a sobrevivência em um segmento marcado por baixas margens de lucro.
“A Daki está aqui para ter o primeiro lugar do mercado. A experiência continua e sempre será o único caminho. Por exemplo, se a gente vê que crescer rápido demais está fazendo a experiência escorregar, freamos o crescimento para colocar ordem na casa. A experiência sempre está na frente do crescimento. Isso é um ponto de cultura dentro da empresa. Queremos consolidar nossa proposta e propósito dentro do mercado, ser o player Top of mind. Assim como existe a expressão ‘chamar um Uber’, queremos conseguir criar a ‘pede um Daki’”, afirma Bretzner.
Um dos fatores que fizeram a Daki priorizar a experiência do cliente desde o dia 1 é a possibilidade de se destacar mais em um mercado, que, na visão da startup, possuía players que deixavam a desejar no quesito satisfação do consumidor. A empresa também identificou que ter qualidade era a melhor forma de alcançar um crescimento orgânico baseado nas indicações “boca a boca”.
Fonte: The Shift