Rede americana amplia estratégia para alcançar públicos das classes B e C
A Petland, rede pet norte-americana, criou novo modelo de negócio para atuar no mercado B e C. A marca tem agora modelo mais enxuto, de lojas de 80 metros quadrados a 170 metros quadrados.
A ideia, segundo a rede, se baseia em pesquisa de mercado que mostrou que há candidatos a franquia interessados pela marca, mas com capital menor para investir.
“Este modelo de operação de lojas compactas oferece algumas vantagens econômicas para a entrada de novos investidores como custo de instalação reduzido, custo de ocupação cerca de quase 50% menor, e maior facilidade operacional (sem filhotes)”, explicou, em nota, Rodrigo Albuquerque, sócio-diretor da Petland e responsável pela expansão da marca no Brasil.
Com a nova categoria de loja, a empresa quer ganhar mais mercado no Brasil. O investimento total previsto para o modelo mais enxuto é de R$ 289 mil, sendo que a loja tradicional, que contempla filhotes, exige capital de investimento de R$ 640 mil.
Hoje, a rede tem 150 lojas em 11 países: Estados Unidos, Canadá, Japão, China, África do Sul, México, Brasil, Honduras, Guatemala, El Salvador e Nicarágua.