Em 2015, esse mercado cresceu quase 10% em todo o país. No ano passado, o setor movimentou R$ 18 bilhões.
Mesmo em tempos de crise, o mercado de pet, aquele voltado para animais de estimação, não para de crescer.
Ter um animal de estimação significa frequentar lugares como esse que vendem ração, remédio, roupas, brinquedos e também dão banho, tosam… É um custo alto. Mesmo assim, o setor passa praticamente imune à crise econômica. No ano passado cresceu quase 8% e movimentou R$ 18 bilhões.
O crescimento desse mercado, se vê no aumento do número de novas empresas nos últimos dois anos. Muito graças a pessoas como a artista plástica Leda Perillo. Há cinco meses adotou Catarina e agora tem duas cachorras.
“Roupa, petiscos diferentes, as caminhas e o veterinário que é o mais caro de todos”, conta Leda.
Tem muita mais gente pagando tudo isso. Em um centro de adoção, em São Paulo, 12 cães e dez gatos são adotados por semana.
“As pessoas realmente gostam que a criança, o filho, ele cresça com esse animal”, fala a voluntária na ONG Vira-Lata é Dez, Ana Trancredi.
Com o orçamento mais apertado, os clientes não sumiram, mas mudaram os hábitos. “Ele diminui a categoria da qual ele está acostumado a comprar, mas o mais importante é que ele não deixa de consumir”, afirma a gerente de marketing da Cobasi, Daniela Bochi.