Desde que passou a investir em digitalização, a empresa expandiu as vendas online; na liderança dos canais está o WhatsApp, responsável por 50% da receita
Por Maria Clara Dias
Na C&A, uma das principais varejistas de moda do país, a conversa fiada pelo WhatsApp virou uma baita estratégia de venda. Nos últimos anos, a empresa passou a investir mais nos canais digitais de olho em um consumidor cada vez mais habituado a fazer suas compras pela internet e apostou no aplicativo de mensagens para liderar essa frente. O resultado? Hoje os clientes online, do site e aplicativo, gastam o dobro do que nas lojas físicas, e as vendas pelo WhatsApp já representam metade do total digital da empresa.
“Daqui para frente, não existe a possibilidade de sermos apenas físicos ou digitais, e com certeza o WhatsApp tem colaborado para nosso DNA híbrido”, diz Ciro Neto, diretor de desenvolvimento e expansão da C&A, em entrevista à EXAME.
Segundo ele, a percepção de que o casamento entre a experiência em loja e um atendimento de primeira linha no aplicativo de mensagens era o caminho certo para a empresa antecede a pandemia, mas foi validada nos últimos dois anos, especialmente após a listagem em bolsa — a C&A abriu capital tornando-se uma empresa pública em 2019. “Em 2019, desenvolvemos a nossa estratégia de expansão com foco na digitalização, só não esperávamos que ela fosse explodir tão rápido”, diz.
Na C&A, uma das principais varejistas de moda do país, a conversa fiada pelo WhatsApp virou uma baita estratégia de venda. Nos últimos anos, a empresa passou a investir mais nos canais digitais de olho em um consumidor cada vez mais habituado a fazer suas compras pela internet e apostou no aplicativo de mensagens para liderar essa frente. O resultado? Hoje os clientes online, do site e aplicativo, gastam o dobro do que nas lojas físicas, e as vendas pelo WhatsApp já representam metade do total digital da empresa.
“Daqui para frente, não existe a possibilidade de sermos apenas físicos ou digitais, e com certeza o WhatsApp tem colaborado para nosso DNA híbrido”, diz Ciro Neto, diretor de desenvolvimento e expansão da C&A, em entrevista à EXAME.
Segundo ele, a percepção de que o casamento entre a experiência em loja e um atendimento de primeira linha no aplicativo de mensagens era o caminho certo para a empresa antecede a pandemia, mas foi validada nos últimos dois anos, especialmente após a listagem em bolsa — a C&A abriu capital tornando-se uma empresa pública em 2019. “Em 2019, desenvolvemos a nossa estratégia de expansão com foco na digitalização, só não esperávamos que ela fosse explodir tão rápido”, diz.
Fonte: Exame