O momento é de crise, mas, justamente por isso, Marcus Teles, diretor da rede mineira Leitura de livrarias, não quer tirar o pé do acelerador (e nem do chão). Ele fez as contas e decidiu que chega até o fim de 2018 com 70 lojas. Quatro delas já têm endereço certo. É que a Leitura assume, já a partir de setembro, duas das três lojas da Bukz, rede de livrarias instaladas em rodoviárias: a do Tietê, em São Paulo, e a do Novo Rio, na capital fluminense. A terceira loja da Bukz, a da Barra Funda, também em São Paulo, deve ter o letreiro da Leitura na sua fachada só em 2019.
A Leitura ganhou uma licitação e ficou também com uma área de Congonhas que antes era ocupada pela Laselva, falida em março passado. A previsão inicial era que a loja de Congonhas abrisse em outubro próximo, mas, isso poderá ser adiado. É que no contrato inicial não estava a disputada esquina entre o corredor que vem do check in e a escada que sobe para a sala de embarque. Depois, surgiu a oportunidade de ficar com essa área também e isso fez Marcus adiar um pouco a abertura da loja. “Os projetos estão prontos. A gente vai abrir de todo modo. No início de outubro, se a gente não conseguir fechar o contrato da esquina e, se essa área ficar conosco, vamos ter que adiar um pouco”, disse ao PublishNews.
A Leitura já está em operação com uma loja no Galeão (na foto ao lado), no Rio de Janeiro, e conquistou também o direito de abrir duas lojas em Confins, ainda sem previsão de abertura.
Fonte: Publish News