Este ano, a indústria de shopping center comemora a marca de 50 anos de história. E, ao contrário do clima de recessão econômica que o Brasil vem enfrentando, em 2015, o setor registrou um crescimento nas vendas de 6,5%, se comparado ao ano anterior. O resultado de alta projetou um cifra de R$ 151,5 bilhões, no que diz respeito ao faturamento. Para 2016, a perspectiva da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) é manter o patamar acima e atingir um faturamento de R$ 161,3 bilhões no acumulado do ano.
“Além de apostar em um mix de ofertas elástico para o público consumidor, estamos sempre em busca de inovação, apostando em oferta variada de entretenimento, lazer e serviços, elementos que fazem dos centros de compras lugares sempre atrativos ao frequentador, atrativos esses que fazem dos shoppings modelos de negócios maduros e bem sucedidos no Brasil”, afirma o vice-presidente de operações da Iguatemi Empresa de Shopping Centers, Charles Krell, corporação responsável pelo primeiro centro de compras na América do Sul, o Iguatemi São Paulo, há 50 anos.
“A companhia segue na vanguarda do setor e continua inovando, permanentemente, nos mais variados aspectos do seu negócio, como o lançamento do conceito de praça de alimentação, concierge, valet parking, poltronas de cinema numeradas e serviços inéditos como o personnal shopper, por exemplo, além de ter sido a primeira a abrir seu capital e a ser listada no Novo Mercado da Bolsa de Valores, cumprindo normas rígidas de governança corporativa”, lista o gestor, que se orgulha em crescer mesmo em momentos de instabilidade econômica.
“A saída para qualquer momento de dificuldade é, ao invés de lamentar, cair em campo atrás de soluções que possam atrair cada vez mais frequentador aos nossos empreendimentos, gerando, dessa forma, vendas para nossos lojistas”, garante.