O mercado de delivery de comida online está em crescimento e ainda há muito espaço para conquistar. É nisso que acredita o Ifood. Em entrevista exclusiva ao Jornal Giro News, Carlos Moyses, CEO da plataforma, informou que o consumidor está mais exigente e que foi preciso se movimentar para atender às novas necessidades dele. “Há algum tempo, constatamos que os clientes querem mais que um aplicativo de delivery de comida. O que esperam é um serviço completo de curadoria, que os inspire, os guie e os auxilie sempre que precisarem se alimentar em casa”, diz.
Desde o momento em que o cliente faz o pedido até a entrega, passando, inclusive, pelo pagamento, o serviço tem que ser completo, adverte Carlos Moyses. O mercado precisa acompanhar essa tendência tendo como princípio três pilares: qualidade do serviço, rapidez e constante melhoria em todos os processos.
Captou a Mensagem
E o Ifood acompanhou essa exigência, explica o executivo: “Disponibilizamos, por exemplo, a aba Descobrir, ou seja, uma curadoria – que funciona como guia de restaurantes e experiências gastronômicas – uma funcionalidade inédita em apps de delivery de comida. Criamos também um recurso que permite ao restaurante avisar ao consumidor quando o pedido saiu para ser entregue”. Com isso, embora não informe os número, o CEO garante que o Ifood mais do que dobrou de tamanho em 2016. Pizzas e lanches estão no topo dos cardápios mais procurados. Em terceiro lugar, está a comida brasileira.
Modelo Consolidado
Perguntado sobre o quanto o crescimento dos aplicativos de delivery próprios de redes atrapalha o iFood, Carlos se diz tranquilo. “Nosso modelo está cada vez mais consolidado. Há muitos benefícios para os restaurantes e as redes que fazem parte do iFood. Em especial, há o acesso a milhões de usuários do aplicativo”, conta. Além disso, segundo ele, os consumidores também preferem o Ifood. “Pelo aplicativo, o consumidor pode, por exemplo, ter acesso a promoções exclusivas do iFood, que não são encontradas nos restaurantes quando os pedidos são feitos por telefone”, explica.
Fonte: GiroNews