A plataforma de pagamentos Wirecard concluiu estudo com 4.500 consumidores no mundo para saber quais são os hábitos de consumo nas lojas físicas e on-line. A Global Consumer Survey 2019 consultou oito dos mercados mais importantes do planeta – Alemanha, Austrália, Brasil, Cingapura, EUA, França, Hong Kong e Reino Unido. O Brasil está ligado na rede.
Proteção, que nada!
Transparência! Essa é a palavra de ordem de 10 entre 10 usuários de internet, cada vez mais preocupados com privacidade e destino de dados pessoais. Bem, é quase essa proporção – pelo menos no Brasil. Estudo global sobre privacidade feito pela IBM em 11 países, com cerca de 11 mil pessoas, concluiu que o Brasil é um dos com maior número de insatisfeitos com a segurança de seus acessos: 96% dos consumidores locais afirmam que as organizações devem fazer mais para protegê-los. Nos demais, a proporção ficou pouco além da metade. O levantamento, realizado pelo instituto The Harris Poll, registra que 6 em cada 10 brasileiros relataram ter sofrido vazamento de dados ou conhecem alguém que tenha passado pela experiência. E 81% dos brasileiros dizem ter perdido o controle sobre as informações pessoais.
Mentira, EU?
Se muita gente já doura a pílula na conquista amorosa “analógica”, o que dizer da virtual? O app de relacionamentos The Inner Circle responde. Pesquisa com 2.785 usuários brasileiros, entre 18 e 60 anos, sobre as lorotas mais usadas para chamar atenção e ganhar likes identificou que 21,2% dos sedutores cibernéticos locais revelaram ter mentido por não se acharem atraentes o bastante para chamar atenção. Do total (51,7% homens, 47,8% mulheres), 14,4% afirmaram já ter mentido dizendo serem mais sociáveis do que são e 13,6% diminuíram a idade. Muita gente afirma que o digital é um terreno cinzento. Têm alguma razão: ao questionar o que os usuários fariam se descobrissem que alguém com quem estão saindo teria mentido durante a conquista, 80,8% afirmaram que perdoariam dependendo da mentira.
Fofos…
Larry Page e Sergey Brin, fundadores do Google, estão deixando seus cargos de presidente e CEO da Alphabet, holding do Google. Sundar Pichai, CEO do Google, assume o comando. Page e Brin vão continuar no Conselho. A despedida: “(…)Se a companhia fosse uma pessoa, seria um jovem adulto de 21 anos. (…) É hora de assumir o papel de pais orgulhosos — dando conselhos e amor, mas não incomodando todo dia.”
Fonte: IstoÉ Dinheiro