Consolidação no setor de educação corporativa forma a maior empresa de Serious Games do Brasil
A união de eguru e Aennova consolida a maior empresa de Serious Games do Brasil e redefine o mercado de educação corporativa no País. No mercado há 15 anos, a eguru coleciona números expressivos em sua trajetória: tem mais de 100 clientes entre as 500 maiores empresas do Brasil, já desenvolveu mais de 200 títulos de serious games, além de 500 mil usuários ativos de sua plataforma LMS – Learning Management System. Seu grande diferencial são os chamados “Assessment Games”, dos quais já participaram mais de 1,5 milhão de pessoas. Já a Aennova possui uma carteira de 40 grandes clientes e já desenvolveu mais de 120 games baseados em sua exclusiva metodologia de game thinking.
O game thinking desperta um novo ponto de vista nos participantes e é utilizado para gerar melhores resultados para as empresas, pois é uma ferramenta que faz pensar e desenvolve competências como análise crítica para solução de problemas, criatividade e inovação.
Segundo Sunami Chun, fundador da Aennova, os recursos de gamificação que estimulam a geração de novas ideias e ajudam na disseminação da cultura de inovação nas organizações serão potencializados com a nova empresa. “Com a eguru poderemos oferecer ao mercado, em larga escala, experiências imersivas de aprendizado baseadas em gamificação, promovendo engajamento, resultados mensuráveis e, principalmente, mudanças significativas de comportamento “, diz o novo sócio da eguru, que fará parte do conselho e terá atuação no planejamento estratégico da empresa.
Para Felipe Azevedo, CEO da eguru, esta união permitirá aumentar a capacidade produtiva em games e a implantação de um novo modelo de negócio, o GaaS – Game as a Service. “Com o know-how e a experiência da equipe Aennova, mantemos nosso pioneirismo no segmento e avançamos na liderança do setor no Brasil. Nosso foco agora será reduzir a barreira de preço, permitindo que as empresas utilizem games como um serviço, investindo de forma inteligente em seus colaboradores. Quem ganha é o mercado”, conclui Felipe.