Decidir por um plano de expansão em um momento que não é favorável nunca é fácil, mas tínhamos um compromisso com a rede e com os nossos pacientes, por isso fomos para o mercado, prontos para estabelecer um novo padrão de odontologia em nosso país”, conta Felipe Sapata, diretor de expansão da marca.
A Saúde ainda é um segmento muito velado, pois existe uma linha muito tênue onde começa o negócio e termina o ofício e os profissionais vivem esse dilema de forma muito intensa. Em 2017 a Oral Sin apostou em um modelo de negócio para que os resultados viessem pela qualidade do serviço prestado. A marca possui mais de 150 unidades, dirigidas por mais de 100 franqueados e 4 diretores que têm uma meta muito ambiciosa: tornar tratamentos de implantes acessíveis a todos os brasileiros, sem abrir mão da qualidade.
“Crescer foi a forma que encontramos para fazer nosso juramento ser levado a sério, sempre tivemos o paciente como foco da operação, mas não conseguimos gerir tudo isso sozinhos, por isso desenvolvemos e implantamos um modelo de negócio que deu muito certo para nós – em um formato de franquias. Com ele demos escala para nossa visão e conseguimos ajudar colegas de profissão a ampliarem suas operações com gestão, estratégia e qualidade”, completa Felipe.
Hoje, no Brasil, são feitos mais de 800 mil implantes, segundo levantamento da Associação Brasileira da Indústria Médica, Odontológica e Hospitalar (Abimo). Os números são assustadores, pois demonstram que cerca de 33% dos brasileiros usam algum tipo de próteses dentária, são mais de 110 milhões de candidatos a implantes em todo Brasil e a Oral Sin é responsável por mais de 15% desse mercado.
A rede espera completar o ano com 200 unidades e para este mês de outubro bate seu recorde com mais de 10 inaugurações em único mês.
Isso deixa claro que a inovação e a produtividade é a resposta que o Brasil precisa, seja através das franquias ou de um modelo de negócio diferente, entretanto precisamos arregaçar as mangas e colocar a mão na massa, é isso que vai colocar o nosso país de volta no eixo.
Fonte: Exame