A empresa do setor de calçados bolsas e acessórios femininos Arezzo encerrou o terceiro trimestre de 2016 com um crescimento de 6,4% no critério de vendas de mesmas lojas, que incluem os canais de lojas próprias, franquias e web commerce.
A rede de lojas Arezzo&Co, que consiste em lojas próprias, franquias e web commerce, apresentou um crescimento de 9,8% nas vendas do sell-out, para o cliente final, no terceiro trimestre em relação aos mesmos meses de 2015 devido, principalmente, ao aumento das vendas nas mesmas lojas e ao lançamento da loja online da marca Arezzo em agosto de 2015. Segundo a Arezzo, o resultado reflete a estratégia de fortalecimento das lojas monomarca.
Já a área de venda das lojas, excluindo outlets, teve aumento de 4,5% na comparação ao mesmo trimestre de 2015.
A receita da companhia no mercado interno proveniente das lojas monomarca, representadas por sell-in de franquias e sell-out de lojas próprias e web commerce, apresentou crescimento de 7,4% no terceiro trimestre de 2016 ante o terceiro trimestre de 2015, impulsionado pelo incremento de 48,3% do canal de web commerce. As lojas monomarca representaram 72,3% do faturamento no mercado doméstico, diz a Arezzo.
Já o canal franquias apresentou expansão de 3,8% no sell-in no trimestre, representando 46,7% das vendas domésticas no trimestre, impulsionado pela abertura de 23 franquias nos últimos 12 meses, sendo cinco da marca Arezzo, sete da marca Schutz, 11 da marca Anacapri nos últimos 12 meses, adicionando um total de 1.791 metros à área de vendas do canal, excluindo outlets.
A companhia finalizou o terceiro trimestre com 537 lojas monomarca no Brasil e sete no exterior, sendo no Brasil 380 da marca Arezzo, 78 da marca Schutz, 76 da marca Anacapri, duas da marca Alexandre Birman e uma da marca Fiever.
Além disso, a Arezzo informou que o faturamento do canal Multimarcas apresentou crescimento de 4,5% ante na comparação trimestral, voltando a registrar alta após três trimestres.
“A boa performance do canal é reflexo da combinação de um esforço da companhia em constantemente melhorar o nível de serviço, de uma coleção com mix de produtos muito acertado e de sinais de recuperação da confiança dos lojistas”, disse a companhia.
Já as vendas no mercado externo reduziram 4,7% ante o mesmo período do ano anterior, devido à valorização cambial e um efeito de calendário dos pedidos dos clientes internacionais.