Na última semana, os Correios anunciaram a suspensão definitiva, a partir de 1º de janeiro, do e-SEDEX, serviço que oferecia uma tabela de preços regressiva de acordo com a quantidade de volumes postados. Os mais atingidos com a medida foram os donos de pequenos e médios e-commerces que, acostumados a utilizar o produto como única solução de transporte de suas encomendas, deixaram de buscar no mercado uma transportadora privada que pudesse entregar quantidades menores. Um cenário que está prestes a mudar.
A Total Express, por exemplo, desde o anúncio do fim do serviço, atendeu mais de 200 e-commerces com este perfil. “Os números são resultado de um esforço para entender a demanda deste mercado e ampliar o relacionamento com empresários para apresentar soluções customizadas conforme a necessidade de cada e-commerce, seja ele uma startup ou a maior loja virtual do país”, destaca Bruno Tortorello, diretor geral da empresa.
Para tornar o atendimento ainda mais simples e ágil para este público, a Total Express lançou em fevereiro uma plataforma de serviços exclusivos voltada para os pequenos e médios e-commerces, e que chega como opção definitiva, baseada em tecnologia e inovação, para entregar as mercadorias com a mesma qualidade oferecida aos grandes players do país, com preços competitivos e agilidade.
Os comerciantes de menor porte utilizavam o e-Sedex há muito tempo, desde sua criação há 16 anos. O serviço custava entre 20% e 30% menos do que o Sedex tradicional, considerando a estrutura de entregas expressas comuns. “Temos como assumir a demanda com um valor tão competitivo quanto o que era oferecido pelos Correios. Só neste ano investimos em sistemas de tecnologia para incluir pequenas lojas entre nossos parceiros, o que nos ajuda a trazer melhores opções para esse segmento, preços justos e a entrega mais eficiente do mercado”, diz o executivo.