SBVC – Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo
A SBVC é membro do FIRAE
  • Institucional
    • História
    • Pilares
    • Conselho Consultivo
    • Conselho Deliberativo
    • Diretoria
  • Estudos & Pesquisas
    • Estudos & Pesquisas
    • Snapshot
  • Eventos
  • Notícias
  • Imprensa
    • SBVC na Mídia
    • Releases
    • Contato para Imprensa
  • Associados
  • Fale Conosco
  • Associe-se
No Result
View All Result
  • Institucional
    • História
    • Pilares
    • Conselho Consultivo
    • Conselho Deliberativo
    • Diretoria
  • Estudos & Pesquisas
    • Estudos & Pesquisas
    • Snapshot
  • Eventos
  • Notícias
  • Imprensa
    • SBVC na Mídia
    • Releases
    • Contato para Imprensa
  • Associados
  • Fale Conosco
  • Associe-se
No Result
View All Result
SBVC – Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo
No Result
View All Result

Venda pela internet perde tração, enquanto loja física retoma fôlego

Webmaster by Webmaster
16 de agosto de 2022
in Notícias, SBVC na Mídia
A A

Via, Americanas e varejo de moda mostram crescimento com a volta do consumidor

Por Adriana Mattos

O que o mercado esperava acabou se confirmando. Todo o varejo sentiu a puxada de freio que a operação on-line vem enfrentando nos últimos meses, como mostram os relatórios de resultados das varejistas de bens duráveis publicados na semana passada. Mas aquilo que acabou surpreendendo, e não estava nas projeções, pode ajudar a dar algum vigor ao ano, daqui para frente. As lojas físicas estão retomando o fôlego, no movimento mais consistente desde que a pandemia perdeu força, e com impacto positivo nas projeções do segundo semestre.

Ao se considerar os números do segundo trimestre, as vendas transacionadas pelas plataformas do Mercado Livre, Americanas, Magazine Luiza e Via avançaram 5,9%, para R$ 45,45 bilhões, sendo que as lojas físicas cresceram 14,4%, para R$ 12,84 bilhões – puxadas, especialmente, pelo desempenho de Lojas Americanas e Via (Casas Bahia e Ponto Frio). Já o Magalu se saiu melhor no on-line do que nas lojas. Redes de moda também mostraram aceleração maior no ponto físico.

Ao se desconsiderar o Mercado Livre desses números, já que a empresa não tem pontos físicos, o on-line recuou 2,2%, enquanto as lojas subiram 14,4%.

Numa análise do primeiro semestre, o digital acelerou 5,8% (sem Mercado Livre), mas as lojas avançam menos, 3,6%, porque a recuperação do canal físico ganhou ritmo nos últimos dois ou três meses, concentrada no segundo trimestre. Ainda está, portanto, em fase de retomada, a depender dos números do terceiro trimestre para se confirmar. “O Brasil ainda é muito físico. O consumidor gosta da loja e o futuro será híbrido [físico e on-line] A loja física ganhou prioridade porque temos mais ‘assets’ nela, como o crediário, que é uma experiência forte na loja e nesse cenário econômico, cabe no bolso”, disse, na sexta-feira, Roberto Fulcherberguer, CEO da Via.

Há naturalmente, o efeito de base de comparação favorável de 2021, já que as lojas ainda sentiam a crise no ano passado, e o digital estava aquecido, mas executivos são unânimes em afirmar que a questão não se resume apenas a aspectos da base anual, mas de normalização de desempenho. E reforçam que não se trata de uma disputa de canais. Com operações de lojas e on-line mais integradas desde a pandemia (da compra no digital e retirada em loja à negociação com vendedores da loja por WhatsApp) hoje um canal “puxa” o outro, de maneira a se buscar equilíbrio entre vendas e margens.

E as lojas físicas têm margens brutas maiores que o digital, o que também pode ser positivo para os números do segundo semestre. “[Essa volta das lojas] reflete dois fatores, a retomada na venda no físico de produtos discricionários e a estratégia de maior racionalidade do on-line pelas grandes plataformas neste ano”, disse Alberto Serrentino, sócio e fundador da consultoria Varese Retail.

“Houve mudança nas políticas das empresas, com redução de parcelamentos sem juros, limitação do frete grátis e repasse de aumentos nos custos aos preços no digital”. Além disso, os lojistas de “marketplace” também sentiram reajustes nos seus contratos com as plataformas (como taxas de comissão) desde o fim de 2021, e têm repassado isso aos compradores.

O cliente, ao perceber esse movimento, volta a buscar ofertas no ponto físico, onde há possibilidade de negociar preços e condições. Em junho, o fluxo de clientes cresceu 16% em loja de rua e 21% em shoppings sobre 2021, segundo dados da empresa de venture capital HiPartners Capital & Work, em parceria com a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).

Os números de shoppings e de varejistas de moda também mostram aceleração do canal físico. O faturamento das lojas de rua no país cresceu 28% de janeiro a junho, segundo a HiPartners. Nos shoppings, onde vestuário e calçados são os principais segmentos, o avanço na venda alcançou 40%. Em igual período, no canal digital, a empresa de pesquisas Neotrust relatou alta de 4,3% na venda.

Estudiosos dizem, porém, que, além dos desempenhos das lojas e do on-line terem que ser analisados de forma unificada, a volta do cliente acontece num cenário de maior cobrança por um nível de serviço melhor. “É certo que os consumidores estão voltando às lojas, mas a expectativa de interação é completamente diferente. Os varejistas têm que atender as expectativas de agilidade na compra virtual e de experiência sem atritos no físico”, dizem Francisco Alvarez e Marcos Luppe, professores do Centro de Estudos e Pesquisas do Varejo/USP (ver abaixo).

Especialistas ainda destacam outro ponto: embora a loja dê sinais de maior fortalecimento, o tamanho do “marketplace” continua a impressionar e liderar estratégias para ganho de mercado. Mercado Livre, Americanas, Magalu e Via venderam quase R$ 87 bilhões de janeiro a junho, de itens de lojistas parceiros e das redes – é quatro vezes a venda de suas lojas.

Dados das varejistas de capital aberto mostram que no segundo trimestre o setor de moda teve o crescimento mais acelerado, acima de eletrônicos e de alimentos. E na maioria dos negócios a estratégia foi defender a rentabilidade e proteger o caixa, pelo receio de que incertezas ainda afetem a confiança do consumidor. O impacto mais negativo veio das despesas financeiras, por conta da escalada da taxa Selic.

Mercado Livre teve o melhor desempenho no canal on-line de abril a junho, seguido da Americanas. Via foi mais fraca no on-line e melhor nas vendas em lojas abertas há mais de um ano (“mesmas lojas”) – o oposto do Magalu. Americanas voltou a queimar caixa, mas Magalu e Via, nessa ordem, geraram caixa operacional.

“A rentabilidade foi um destaque positivo, pois as três empresas [Americanas, Via e Magalu] apresentaram margens Ebitda [de lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação] mais saudáveis e melhores. Apesar disso, margens melhores não foram suficientes para compensar o aumento das despesas financeiras. Consequentemente, as linhas de resultado [lucro/prejuízo] ficaram sob pressão”, disseram os analistas Victor Saragiotto e Pedro Pinto, do Credit Suisse.

A expectativa de todos os principais analistas dos grandes bancos é que o desempenho operacional pare de se deteriorar, com base de comparação mais fáceis a partir de agosto. Além disso, apesar do cenário macroeconômico ainda não parecer ideal, dizem eles, o Banco Central indicou um possível fim do ciclo de aperto – o que também é positivo para varejistas de moda e alimentos.

No vestuário, a receita das empresas abertas cresceram de 20% a 40% no segundo trimestre, com estabilidade ou ganho nas margens de lucro. C&A e Renner repassaram custos, trabalhando com “preços cheios” nas coleções de inverno. Porém, acabaram também sentindo o efeito das despesas financeiras. “Este foi o primeiro trimestre com lojas abertas sem o impacto da pandemia”, disse Paulo Correa, presidente da C&A, a analistas na semana passada.

Fonte: Valor Econômico

Essa notícia foi publicada em:

Textile Industry

95
Previous Post

Banco Central: moeda digital brasileira terá como alvo inicial o varejo

Next Post

Cencosud Brasil fecha trimestre com crescimento

Conteúdos Relacionados

“Méqui Friday nunca foi tão feliz”, diz presidente do McDonald´s
Notícias

“Méqui Friday nunca foi tão feliz”, diz presidente do McDonald´s

28 de novembro de 2023
Intenção de compra na Black Friday cresce 29%
Notícias

Black Friday contraria dados preliminares e fecha com alta em vendas

28 de novembro de 2023
Caem casos de tentativa de golpes na Black Friday deste ano
Notícias

Caem casos de tentativa de golpes na Black Friday deste ano

28 de novembro de 2023
Next Post

Cencosud Brasil fecha trimestre com crescimento

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Posts recentes

  • Estudo Jornada de compra do consumidor omnichannel – Farmácias e Drogarias
  • “Méqui Friday nunca foi tão feliz”, diz presidente do McDonald´s
  • Black Friday contraria dados preliminares e fecha com alta em vendas

Sobre a SBVC

A SBVC foi constituída com o propósito de contribuir para o aumento da competitividade do varejo, trazendo conteúdos e estudos de mercado, promovendo networking entre executivos varejistas de todos os segmentos e promovendo ações sociais.

Navegação

  • Agenda
  • Fotos
  • Fale Conosco
  • Imprensa
  • Assessoria de Imprensa

Publicações Recentes

  • Estudo Jornada de compra do consumidor omnichannel – Farmácias e Drogarias
  • “Méqui Friday nunca foi tão feliz”, diz presidente do McDonald´s
  • Black Friday contraria dados preliminares e fecha com alta em vendas

ENDEREÇO

Endereço:
Avenida Paulista, 2073 – Conjunto Nacional
Horsa I – 3º andar – sala 301
Bela Vista, São Paulo – SP
CEP 01311-940
e-mail: contato@sbvc.com.br

No Result
View All Result
  • 2º Fórum de Prevenção de Perdas da SBVC
  • Agenda
  • Agenda Listagem
  • Artigos
  • Associe-se
  • Atividades
  • Blogs
  • Conselho Consultivo
  • Conselho Deliberativo
  • Contato para Imprensa
  • Diretoria
  • Empresas Varejistas Associadas
  • Enquetes
  • EVENTO ESPECIAL
  • Fale Conosco
  • Fili
  • Fotos
  • História
  • Home
  • Imprensa
    • Comissão de Marketing
    • Comissão de Prevenção de Perdas
    • Comissão de Shopping Centers
    • Comissão de Sustentabilidade
    • Comissão de TI
    • Comissão Digital, Mobile e E-commerce
    • Comissão Jurídica
  • Indicadores
  • Links
  • Mapa do site
  • Notícias
  • Notícias
  • Painel de Vagas
  • Parceiros
  • Pesquisas e Estudos
  • Pilares
  • RANKING 300 MAIORES EMPRESAS DO VAREJO BRASILEIRO SBVC 2019
  • Reserve já o espaço para o anúncio da sua empresa
  • SBVC
  • SBVC – Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo
  • SBVC NA BAND NEWS
  • SNAPSHOT SBVC AGOSTO 2018
  • Vídeos

© 2023 SBVC - Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo.