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Vestuário e calçados já veem impactos positivos do câmbio sobre a exportação

Webmaster by Webmaster
3 de novembro de 2015
in Notícias
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Vários setores da indústria já começam a sentir efeitos positivos do câmbio, tanto no crescimento dos produtos vendidos para o exterior quanto na substituição das importações por produtos brasileiros. O fim da crise, no entanto, ainda está distante. Mais até do que a economia, política e suas implicações no preço do dólar são apontadas como o maior empecilho de setores dependentes em grande parte da previsibilidade do câmbio. Ao mesmo tempo, cresce a preocupação com a inflação, que tira parte da vantagem da alta do dólar.

A indústria têxtil e de confecção, por exemplo, já observa crescimento das exportações tanto de produtos mais simples, como fios, quanto daqueles mais elaborados, como roupas. No geral, as exportações ainda caem em comparação com 2014, mas em ritmo menor e devem começar a crescer novamente no começo do ano que vem. A avaliação é do presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Rafael Cervone.

Já o setor de calçados observou em setembro aumento de 18,5% no faturamento das exportações em relação ao mês anterior, chegando a US$ 81,76 milhões. Mas a maior expectativa é para dezembro, quando haverá o pagamento dos produtos exportados para a próxima coleção. “O nosso setor funciona com grandes carregamentos, que seguem as estações primavera/verão, por exemplo”, diz Heitor Klein, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados).

Entre os produtores de móveis, os efeitos positivos do câmbio ainda não foram observados em nenhuma frente, mas devem aparecer em algum momento do segundo semestre do ano que vem. “Móveis não são commodities. Demora um tempo para retomar contatos, clientes. Essa reação não é imediata”, afirma o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Móveis (Abimad), Michel Otte.

O empresário se diz otimista em relação ao impacto da desvalorização cambial sobre as exportações do setor, mas é cauteloso por uma razão: a inflação. Otte calcula que, enquanto o real se desvalorizou entre 40% e 45% em comparação ao dólar, a inflação para o setor industrial bateu na casa dos 30%, elevando os custos de produção e diminuindo a margem de lucro. “Então não é uma mudança da água para o vinho”, diz.

Nos setores calçadista e têxtil, as queixas são parecidas. “A inflação ‘comeu’ boa parte do efeito positivo do câmbio”, diz Klein, da Abicalçados, que espera não receber nenhuma “surpresa desagradável” relacionada a aumentos de preços administrados em 2016. O aumento da energia foi apontado pelas entidades empresariais como o que mais pesou negativamente, já que eleva o custo de toda a cadeia de produção.

Mas não é só no momento de exportar que a indústria nacional sente o efeito do câmbio. O dólar mais caro deixa as importações também mais caras, abrindo espaço, em alguns setores, para a venda de produtos nacionais no mercado interno.

Quem mais tem se beneficiado com esse cenário é a indústria têxtil e de confecção, que observou queda de 29,77% em toneladas importadas na comparação com setembro do ano passado. A próxima etapa, na avaliação da Abit, é ocupar o espaço deixado pelas empresas estrangeiras. “Esse processo já começou. Estamos fazendo articulações com o varejo, roadshows”, diz Cervone.

Para o setor de móveis, que também prevê melhor desempenho das exportações, a substituição de importações começa já no início do no ano que vem, segundo cálculos da Abimad.

Os produtores de calçados estão mais pessimistas. Embora a queda nas importações seja uma realidade – entraram no país entre janeiro e setembro deste ano 27,78 milhões de pares, no valor de US$ 412,8 milhões, 8,4% menos do que em igual período de 2014 -, Klein, da Abicalçados, é cético em relação à recuperação econômica do Brasil no médio prazo. “Estamos vendendo mais aqui dentro, mas a queda na demanda foi tão grande, que esse aumento é de uma escala insignificante”, afirma.

Os dirigentes das entidades empresariais concordam em dois pontos. Para eles, a estabilidade da moeda é tão importante quanto o valor do real em comparação ao dólar. “A recuperação só começou há mais ou menos um mês e meio, quando o dólar estabilizou em torno de R$ 4. Antes, ninguém sabia onde ia chegar”, afirma Cervone. Também é consenso entre eles que, independentemente do câmbio, é difícil para a indústria dizer que o pior já passou.

Valor Econômico – SP

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