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10 destaques que marcaram o mundo

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24 de dezembro de 2014
in Notícias
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SERGIO DAMASCENO

23 de Dezembro de 2014• 12:23

1. Muita conversa e dinheiro
Em fevereiro, o Facebook anunciou a aquisição do aplicativo WhatsApp por US$ 16 bilhões. Na época, o serviço de troca de mensagens tinha 450 milhões de usuários globais. Em outubro, ao oficializar o controle do aplicativo, o valor do negócio havia chegado a US$ 21,8 bilhões e os usuários do serviço estavam próximos dos 650 milhões. A aquisição elevou tanto o valor de mercado do Facebook quanto o do WhatsApp e deu à maior rede social do mundo o controle sobre serviços globais de mensagens instantâneas. Estima-se que o WhatsApp chegue a um bi- lhão de usuários no início de 2016.

2. “O povo que me esqueça”
A frase, dita pelo ex-presidente João Figueiredo ao deixar o poder, foi resgatada justamente porque o Google não esquece nada. Em maio, o Tribunal de Justiça da União Europeia acatou o pedido do advogado espanhol Mario Costeja feito ao Google para apagar o link de notícia publicada em 1998. A corte considerou o buscador responsável pelas informações e exigiu que, em alguns casos, apague links se prejudicarem um cidadão. A sentença valeu para os 28 países da União Europeia e levanta um precedente inédito no debate que coloca em lados opostos o direito à privacidade e o direito à informação. Google, Bing, Yahoo e outros buscadores estão obrigados a apagar os links. O Marco Civil da Internet, sancionado em abril, não aborda esse ponto.

3. Show dos poderosos
A Apple é a empresa mais valorizada do mundo: ultrapassou os US$ 700 bilhões em valor (a Exxon vale US$ 405 bilhões). Parte desse feito deve-se aos 39 milhões de iPhones vendidos no trimestre passado, já inclusos os modelos 6 e 6 Plus. A previsão é de que venda mais 71,5 milhões de iPhones 6 até o final deste ano. Esses números, talvez, tenham animado o CEO, Tim Cook, a publicar um artigo no qual se declara abertamente gay. Cook é o principal executivo do mundo e espera que a exposição sirva de modelo para outras pessoas e empresas. Na Rússia, foi imediatamente rechaçado: em São Petersburgo, um memorial dedicado ao fundador da Apple, Steve Jobs, foi removido porque Cook teria feito propaganda da sodomia.

4. Vestir, usar e compartilhar
Apple, Google, Samsung, Nike e Sony são algumas marcas que saíram à frente na batalha dos wearables. Relógios, óculos, pulseiras e camisetas estão entre as evidências mais palpáveis da tecnologia que usa sensores para conectar o objeto aos celulares e tablets, via Bluetooth, e permitir que a inteligência artificial manifeste-se nesses equipamentos usáveis. A Nike foi a pioneira com a Fuelband em 2012, mas deve descontinuar a linha de wearable e deixar para Apple, Google e Samsung o domínio desse mercado. No ano que vem, chega o Apple Watch e está prevista a expansão da venda do Google Glass, limitada aos mercados americano e britânico. O ponto crítico, no entanto, é como administrar a privacidade, já que os wearables estão, invariavelmente, integrados ao ecossistema publicitário.

5. O crepúsculo de uma marca
Durante 20 anos — de 1987 a 2007 —, a Nokia dominou a superfície do planeta com seus celulares. Foi líder inconteste do mercado que ajudou a criar e desenvolver, inclusive com tecnologias, como o GSM, que cobririam todas as regiões globais. O império finlandês começou a definhar no momento em que a Apple colocou o primeiro iPhone no mercado e o Google criou o Android. Esses dois fatos e a emergência firme das coreanas Samsung e LG como fornecedoras mundiais de handsets feriram a Nokia de morte. Os executivos de Espoo, sede da empresa na Finlândia, demoraram a perceber os sinais. Quando se deram conta, em 2012, o valor de mercado da empresa havia despencado 75% desde 2007. Em setembro do ano passado, a Microsoft anunciava a aquisição da divisão de hardware e serviços da Nokia. Em outubro, a história culminaria com o fim da marca Nokia para celulares.

6. O apogeu de uma marca
A imagem mais compartilhada do Twitter este ano diz muito sobre o apogeu e glória de outra marca, a Samsung que, ambiciosamente, pretende se tornar tão famosa quanto a Apple. Na cerimônia do Oscar, em março, a Samsung havia planejado uma selfie com Ellen DeGeneres e Meryl Streep. Mas, o ator Bradley Cooper tomou à frente e fez a selfie com Ellen, Meryl, Julia Roberts, Jennifer Lawrence, Brad Pitt, Kevin Spacey e outros e o resto já faz parte da história dos virais. Ao perceber o potencial, o diretor de marketing da Samsung, Todd Pendleton, fez do viral uma cauda longa: convocou a equipe de Ellen DeGeneres e transformou a selfie em doações. Foram doados US$ 3 milhões a duas instituições e a Samsung ampliou seu alcance.

7. Publicis adquire Sapient
Na pós-ressaca da fusão que não aconteceu com o Omnicom, o Publicis partiu para as compras e promoveu, em novembro, uma das maiores aquisições da história da publicidade ao pagar US$ 3,7 bilhões pela Sapient, dona da SapientNitro e de outros dois negócios. O acordo depende de aprovação dos acionistas. Além de adicionar capacidades da Sapient, o Publicis queria retomar as rédeas da situação e transformar seu negócio, com previsão de que, até 2018, 50% de suas receitas sejam de ações digitais. Pelo acordo, foi criada uma plataforma chamada Publicis.Sapien. A SapientNitro está presente no Brasil, sob a liderança de Raffael Mastrocola.

8. Abre-te, Sésamo!
O Alibaba, empresa cujos sites movimentaram US$ 250 bilhões no ano passado em e-commerce, sozinho, realizou um feito que nem Ali Babá e seus 40 ladrões conseguiram nas Mil e Uma Noites: abriu o sésamo de Wall Street e realizou a maior oferta pública inicial (IPO) do mundo até agora, com US$ 25 bilhões apurados (à frente do Banco Agrícola da China, com US$ 22,1 bilhões e Facebook, com US$ 16 bilhões). O Alibaba domina o comércio eletrônico da China, com 80% de participação, e opera nos EUA e também no Brasil onde, sob a bandeira Aliexpress, já é o sétimo site de e-commerce em audiência. No País, depois do sucesso da IPO, o Alibaba deve expandir-se para concorrer com players como Cnova (Extra, Ponto Frio e Casas Bahia) e B2W (Americanas e Submarino).

A dupla principal da história não era formada por um príncipe e uma princesa, e sim por duas princesas. E irmãs. Lançado nos EUA em 2013 pela Disney, Frozen superou todas as expectativas e invadiu 2014, com fãs em todo o mundo. O filme tornou-se a animação mais bem-sucedida de todos os tempos, com uma bilheteria mundial de US$ 1,3 bilhão, de acordo com a Box Office Mojo. E continuou a carreira no licenciamento de produtos. As bonecas das princesas irmãs, lançadas pela Mattel, desbancaram as tradicionais Barbies e tornaram-se as preferidas para presentes. Assim como tudo que diz respeito à trama, que levou dois Oscar. Até agora, foram vendidos mais de três milhões de vestidos inspirados nas personagens apenas nos EUA.

10. Teles e TV paga: tudo a ver
A maior fusão de mídia no mercado global ocorreu nos EUA, entre a segunda operadora móvel, a AT&T, e uma das maiores prestadoras de TV paga, a DirecTV, numa transação de US$ 48,5 bilhões. O negócio está em investigação pela FCC (Anatel americana) e pela SEC (que regula o mercado de capitais). Juntas, essas empresas têm 26 milhões de assinantes de TV paga nos EUA. O movimento foi uma resposta a outra aquisição, da Time Warner Cable pela Comcast (negócio de US$ 45 bilhões). A previsão é de que a fusão seja concretizada em meados do ano que vem. A aquisição da AT&T repercute no Brasil: a Sky é controlada pela DirecTV. No País, a Anatel já aprovou essa aquisição e, portanto, a AT&T passa a operar TV paga em território brasileiro.

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